O Guardião dos Caminhos: a História do Senhor Guardião Tranca-Ruas é bom? Vale a pena?

“Excelente, adorei este livro. Sem dúvida foi o melhor livro que já li sobre o assunto. Recomendo.”

“Livro para quem tem a mente livre e aberta para absorver os ensinamentos da espiritualidade nas suas mais diversas formas de expressao e egrégoras!”

“EXCELENTE!! AMEI ESSE LIVRO…sou umbandista e esse livro so fez eu respeitar e amar esses guardiões ainda mais ,e saber da mesma forma como caminhamos aqui eles também trabalham e caminham rumo a evolução deles, auxiliando o próximo.O amor de Deus e lindo e inexplicável com ajuda desses caravaneiros espirituais temos ainda mais chance de trabalharmos nossos erros e apreendermos com eles.”

“Lindo e emocionante. o autor prende a atenção do começo ao fim”

“Muito esclarecedor sobre a trajetória do Senhor Guardião Tranca-Ruas.”

“A tentativa de abordagem é boa, mas o autor acaba fugindo do foco e se dispersa em palavras e denominações que não caberiam, em alguns livros Rubens foi melhor inspirado, mas já neste caso infelizmente ele não teve a mesma sorte e por trás do título que atrai não se encontra um conteudo que satisfaça o leitor… a mim pelo menos não agradou, faltou foco e ele se dispersou em muitos momentos e usou o nome deste excelente guardião para atrair o público.”

“SURPREENDENTE, ENVOLVENTE, EMOCIONANTE E COMOVENTE. EXEMPLO DE DESPRENDIMENTO, HUMILDADE, PERSISTÊNCIA E SOBRETUDO DE UM AMOR INCOMENSURÁVEL, QUE FOJE AO NOSSO PADRÃO CLÁSSICO.”

“As pessoas que gosta da religião e tem fé no homen vai gostar do livro.”

“Para todos que almejam conhecer, entender e propagar com Amor e Responsabilidade o intenso trabalho que é realizado em outros planos por irmãos abnegados. Leitura envolvente, super recomendo. Cristina Eiko.”

“O livro conta a trajetória do Guardião Tranca – Ruas, quando ainda era chamado de Mehi, É uma viagem fascinante num mundo novo, desconhecido por nós. Explicando sobre a Lei maior e a importância do lado “negativo” desses importantes Guardiões. Vale á pena ler!”