Livro – O Capital no Século XXI é bom? Vale a pena?

“Obra fundamental para os tempos atuais………………..”

“GOSTEI MUITO DO PRAZO DA ENTREGA. ESPERO QUE CONTINUE ASSIM NA PRÓXIMA COMPRA.”

“A edição é bacana,mas o conteúdo de baixa qualidade.”

“Excelente livro, com um ótimo conteúdo e observações. Ótimo para iniciantes no assunto. O único contra é que veio sujo!”

“O livro aborda a questão da desigualdade a partir de um estudo sobre dados históricos da concentração de riqueza e sua relação com a renda nacional em países da Europa e nos Estados Unidos. Esse tema complexo é tratado em linguagem simples, de fácil entendimento.”

“Há muito tempo desejava comprar este livro e a promoção do Submarino foi decisiva para isso! Adorei o livro, do acabamento ao conteúdo. Vale muito a pena! Ah! Vale ressaltar que a entrega foi feita antes do prazo máximo, como de costume.”

“Livro de fácil entendimento, mesmo para quem não costuma ler livros sobre a economia. Recomendo a todos.”

“O produto chegou antes do prazo previsto e em perfeito estado. Ótimo conteúdo para aprender sobre a distribuição da renda no mundo.”

“Uma abordagem estatística sobre o funcionamento do capitalismo.”

“Uma reflexão mais do que necessária para entender a desigualdade econômica e social que permeia o mundo desde a aurora dos tempos.”

“Piketty se acha o novo Marx. Traz resultados de uma pesquisa de 15 anos como base de sua crítica ao sistema capitalista, mas ao final não consegue apresentar nada de novo, nenhuma alternativa válida para esse sistema. Seria mais adequado chamá-lo de Pikaretty.”

“É um livro de conteúdo inédito, muito bom mesmo. Requer bastante atenção. Indico sem dúvidas.”

“Livro de ótima qualidade e leitura muito agradavel!”

“Matemática é um terreno pantanoso para boa parte dos historiadores. História é um terreno pantanoso para os matemáticos (sobretudo os estatísticos). É nessa seara que se embrenha Piketty para tentar explicar a progressão da riqueza (medida em anos da renda) e traçar um panorama sobre as perspectivas futuras da acumulação de capital. O tamanho é assustador mas, com linguagem simples, consegue esclarecer as principais relações presentes no capitalismo, usando uma farta fonte de dados históricos (principalmente da Grã Bretanha e França), sem ser chato.”

“O livro apresenta perspectivas sobre o desenvolvimento do capitalismo em diversos locais e épocas desde o século XVII, fazendo uma análise bastante completa sobre os rumos que tomou. Nao economiza em críticas ao sistema que glorifica a economia como ciência autônoma ao invés de a ver como um componente das demais ciências humanas, interdependente com a sociologia, história e filosofia. É muito boa a crítica feita ao ideal de meritocracia, que existe apenas como conceito, ao se verificar sua efetividade. A opiniao do autor é aquilo que de fato representa (ou deveria representar) a social-democracia atual, que protege o direito à propriedade sem se render aos lugares-comuns evocados por quem se diz economista mas age em proveito próprio, ignorando a existência de uma classe dominante tao restrita em termos numéricos mas tao poderosa em termos de influência. P.S. É um livro que divide opinioes, mas eu me pergunto se alguns dos comentários feitos a ele foram escritos racionalmente, pois fogem ao tema e parecem meras ofensas gratuitas a uma obra tao seriamente elaborada. Recomendo a leitura para que o comprador tire sua próprias conclusoes.”

“O livro está baseado em extensa pesquisa. Analisa o tema da desigualdade e divisão da renda usando informações até de romances escritos em outros séculos. Embora profundo é de fácil leitura.”

“Muito bom o atendimento e recomendo aos meus contatos”

“A pior leitura que fiz este ano! Não é à toa que James Robinson, professor de Harvard e coautor do livro Por que as Nações Fracassam angariou mais respeito e admiração pelos economistas ( 5 ganhadores de Prêmio Nobel) do que o Piketty. Enquanto o primeiro aborda de maneira científica os aspectos INSTITUCIONAIS, econômicos,culturais e históricos de diversas regiões do mundo. Piketty, como um bom ”esquerdista”, não faz o mesmo. Não faz análises distintas dos aspectos citados acima. Piketty coloca tudo no mesmo balaio sem respeitar a realidade de cada continente, de cada país. Um pobre na Suíça não é equivalente a um pobre no Hemisfério Sul. Não é com políticas populistas, restrição à liberdade econômica, dar poder para quem não produz nada, que uma sociedade irá fugir do fracasso e do abismo que separa o rico e pobre.”

“O livro aborda o aumento da concentração de renda em muitos países, o que agrava a situação das desigualdades sociais. Piketty quer alertar, com sua análise, sobre a possibilidade de formação de oligopólios econômicos que existiam há 200 anos em nossos tempos, fortalecidos por uma falta de taxação de grandes fortunas. Segundo Paul Krugman, Piketty está longe de ser o primeiro economista a apontar que estamos experimentando uma alta acentuada na desigualdade, ou mesmo a enfatizar o contraste entre o crescimento lento da renda da maioria da população e a disparada da renda para as pessoas no topo da escala. Resumindo: É uma bofetada na turma do copo meio vazio, daí, quem sabe, algumas avaliações tão ácidas, aqui colocadas…”

“Excelente compra! Chegou rápido e foi o melhor preço que encontrei. Recomendo sempre!”

“Lixo. Um monte de mimimi com um amontoado de dados desconexos. A m* do Karl Marx tinha, pelo menos, o mérito de ser original. Se você não é um ressentidinho ou invejoso não ganha muito lendo essa bíblia. Agora, se você tem uma inveja profunda de todo mundo que é melhor sucedido que você, Piketty acariciará seu coraçãozinho.”

“O livro é excelente e dá uma noção exata sobre o crescimento da desigualdade no mundo, sobretudo nos países pobres. Vale a leitura!”

“Livro falacioso, que propoe simplesmente uma ” poupança global”, onde um orgão mundial (provavelmente a ONU), irá administrar esta poupança global, que é em base de taxar 80% toda a população global. Mais uma das invenções mirabolantes com viés Marxista.”