Smartphone Asus Zenfone Laser 2 Desbloqueado Android 6.0 Tela 5.5″ 8GB 4G Câmera de 13 MP – Preto é bom? Vale a pena?

“Muito bom smartphone… achei superior a de outras marcas famosas que já tive…”

“Quanto ao serviço da submarino: excelente, entrega antes do prazo. Quanto ao produto: decepção. Não se pode expandir a memória interna nem transferir os apps pro cartão SD. Não importa se seu cartão é de 64GB, só se pode salvar mídia nele. Metade da memória interna é para o sistema e a outra metade já vem com alguns apps que o usuário não vai pode desinstalar. Só baixei 8 apps e agora mal posso atualizar os apps já existentes, Deveria ter comprado um Moto G!”

“Nunca tive um celular da Asus, está foi minha primeira compra dessa linha, eu adorei ele é grande, estou usando a mais de 2 meses a bateria dele dura o dia todo mesmo jogando jogos usando rede sociais, nunca fiquei sem bateria durante o dia. No caso pessoas que não usam muito o celular ele chega a durar quase 3 dias a bateria. Por ser 8 GB eu coloquei um cartão de memória de 32 GB. A câmera de 13 MP é excelente, assim como a câmera frontal de 5 MP excelente.”

“Comprei achando que era o de 2GB de Ram mas só tem 1GB, por esse detalhe ele fica bem lento quando abre qualquer coisa e olha que não instalei nada, só o que veio mesmo. Destaque é a ergonomia dele, boa tela e os botões localizados atras do aparelho são muito intuitivos, ele tb é muito bonito e tem uma ótima câmera. Se for comprar pegue o com 2GB de Ram!!!”

“Muito bom. Processador rápido e ótima qualidade da câmera.”

“Comprei por engano este smartfone pensando q ele tinha 2gb de ram e 16gb de memoria mas na verdade tinha metade disso. mal voce instala alguns aplicativos e ja tem a memoria cheia e o aparelho começa a travar. alem, essa nova versao do android é horrivel. nao permite gravar nada no cartao sd a menos que voce faça manualmente e mesmo assim ainda fica tudo cheio.”

“O celular veio com um pequeno defeito na câmera. E o pior é que não tem assistência técnica em Porto Alegre. Se arrependimento matasse…”